Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Waldsylvio da Silva
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Orientador(a): |
Botteon, Paulo de Tarso Landgraf
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Banca de defesa: |
Lessa, Daniel Augusto Barroso,
Baldani, Cristiane Divan |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
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Departamento: |
Instituto de Veterinária
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14258
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Resumo: |
Os cavalos apresentam grande capacidade de transporte de oxigênio, no entanto, situações de esforço físico excessivo em atividades esportivas, levam a condições de estresse oxidativo com potencial para o desenvolvimento de lesões, que afetarão principalmente os músculos destes animais. Com o intuito de avaliar as alterações bioquímicas e oxidativas induzidas pelo exercício no plasma de cavalos atletas e o efeito da suplementação de selênio (Se) e vitamina E sobre estes parâmetros, 16 equinos foram divididos em dois grupos, sendo um suplementado por 20 dias com Se e vitamina E e o segundo grupo testemunha. Estes animais participaram de um jogo de polo de modo a reproduzir as condições de competição. Não foram evidenciadas diferenças significativas entre os grupos, porém o grupo tratado apresentou menor variação nos níveis séricos de creatinina após o jogo, a atividade sérica da enzima AST apresentou variação significativa nos animais do grupo controle e permaneceu estável para o grupo tratado, a enzima CK elevou-se em ambos os grupos, mas permaneceu elevada até 72 h no grupo controle. A maior variação de lactato plasmático foi observada no grupo controle diferindo do valor basal já após o primeiro tempo de jogo. A capacidade antioxidante total reduziu-se logo após o primeiro tempo de jogo, retornando aos valores basais após 24 horas. Não se observou diferença entre os grupos. Concluímos que a suplementação com Se e Vitamina E promoveu maior resistência ao dano muscular nos animais tratados, porém não alterou a capacidade antioxidante total do grupo tratado comparado ao grupo controle. |