Arquitetura moderna paulista, imaginário social urbano, uso e apropriação do espaço

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Hirao, Hélio [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105049
Resumo: Olhar para a cidade a partir de seus edifícios para compreensão do processo urbano é o percurso proposto pelo encaminhamento desta pesquisa. Nesse sentido, a polêmica inserção da arquitetura moderna paulista no centro histórico de cidades médias é analisada integrando as perspectivas de Vilanova Artigas e Henry Lefèbvre. Assim, o ausente é a cidade que se nega como fenômeno social, a presentificação é o desenho (desígnio) e a superação é o projeto. Então, da percepção para a cognição do espaço urbano, passando pelas relações do lote e a rua, do público e o privado, da centralidade e o lugar, do conservador e o moderno, do clientelismo e as relações de poder, discuto o discurso e a prática dessa arquitetura. Esse desígnio se concretizou? A obra está fora do lugar? Com o apoio da linguagem do desenho e suas representações, no processo da práxis do urbanismo, mediado pela função social do urbanista, faço uma reflexão sobre a cidade concebida, vivida e apropriada, e do arranjo possível, portanto, da cidade da memória, da imaginação e a ser denunciada. A forma da cidade possui um conteúdo não utilizado a ser revelado. Portanto, a cidade é o lugar das possibilidades; sendo assim, a cidade da imaginação possibilita uma perspectiva da realização do desígnio de Artigas.