Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Batitucci, Roberta Grasselli [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104731
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Resumo: |
Esse estudo teve como objetivo avaliar a influência dos simuladores de tecidos moles na imagem radiográfica digital, da região óssea e dental, pela subtração radiográfica e análise da intensidade de pixel. 30 mandíbulas humanas com 2 dentes posteriores foram selecionadas. Um dispositivo para o posicionamento do cilindro de raios X, mandíbula e sensor CCD eHD Visualix Gendex foi confeccionado. As mandíbulas foram posicionadas no dispositivo e 5 materiais simuladores de tecido mole (Acrílico, Cera, Água, Madeira e Tecido bovino) nas espessuras de 10mm, 15mm e 20mm foram posicionados anteriormente a mandíbula, em seqüência para a realização das tomadas radiográficas com 65 kV, 7mA, distância foco-sensor de 30 cm, e 0,08s. As imagens foram exportadas em 8 e 16 bits para análise. A subtração foi realizada com o programa X-Poseit usando a imagem sem material como referência da imagem com o material, em duas regiões, osso e estrutura dental. A área de ganho de densidade óssea e dental foi avaliada quanto à influência dos materiais e espessuras. A análise por intensidade de pixel foi realizada tanto no osso quanto na estrutura dental, numa área de 100x100pixels, com o programa ImageJ. Foi adotado o nível de significância de 0,05. Os resultados da subtração radiográfica digital e intensidade de pixel mostraram que tanto os simuladores testados influenciaram o ganho de densidade na região do osso. Entretanto, não foi encontrada diferenças entre os materiais e espessuras testados. Na região dental, tanto a analise por subtração quanto a por intensidade de pixel mostraram que os simuladores de tecido mole não influenciaram a densidade dessas regiões. A avaliação da profundidade de bit mostrou que não houve diferença entre os resultados. Podemos concluir que os simuladores de tecido mole influenciaram na densidade óssea e dental |