Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Fernando Salimon [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104752
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficácia do uso de enxerto de tecido conjuntivo comparativamente a regeneração tecidual guiada, no tratamento de defeitos infra-ósseos. Para tanto, foram realizados dois estudos. No Estudo 1, defeitos infra-ósseos bilaterais foram criados na mesial dos caninos superiores de cinco cães, que após o período de cronificação (seis semanas), foram raspados e alisados. Duas semanas depois, as lesões foram aleatoriamente tratadas com enxerto de tecido conjuntivo (grupo ETC) ou membrana reabsorvível (grupo RTG). Dados clínicos foram colhidos previamente à cirurgia e 12 semanas após. Neste último período, os animais foram mortos, e procedeu-se à confecção das lâminas histológicas. Na análise dos resultados não foram detectadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, porém, em ambos os grupos contatou-se redução da profundidade de sondagem (p=0,032). A análise histológica revelou menor extensão de novo cemento (p=0,001), de novo osso (p=0,003), e da extensão total de tecido conjuntivo (p=0,013) no grupo ETC em comparação com o RTG. Para o Estudo 2 foram selecionados 12 pacientes com defeitos infra-ósseos bilaterais, de duas ou três paredes, que após tratamento básico periodontal foram indicados para terapia cirúrgica no modelo de boca-dividida. Aleatoriamente, os defeitos periodontais foram designados a fazer parte do grupo ETC ou RTG. Avaliações clínicas e tomadas radiográficas foram realizadas previamente à cirurgia, seis e 12 meses pós-operatórios. Diferenças estatisticamente significantes não foram detectadas entre os grupos, porém, em ambos observou-se redução da PS (p=0,000), e aumento de recessão (p=0,002). Apenas o grupo RTG apresentou ganho de inserção (p=0,004). |