Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Pagliari, Felipe dos Santos [UNESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/235736
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Resumo: |
A presente dissertação emerge do projeto de pesquisa trabalhada junto ao subprojeto PIBID de Filosofia da UNESP de Marília, no ano de 2017. O objetivo é suscitar reflexão e práticas pedagógicas sob a óptica estética e filosófica na relação educador, estudante e política dentro da esfera escolar, ou seja, através das aulas ministradas construir possibilidades de uma conscientização crítica da política na juventude estudantil, precisamente na classe subalterna. O trabalho junto ao projeto e a experiência enquanto professor da rede pública de ensino, trouxe-me as motivações necessárias, a partir das experiências subjetivas/objetivas nas ações pedagógicas. O motor motivador da pesquisa na área do ensino de filosofia nos permite levantar a problemática encontrada na realidade das escolas, que exprime motivações enquanto educador popular para além do capital, fugindo da ilusão da classe dominante e evidenciando a expropriação do conhecimento da juventude, salientando a formação crítica na dimensão estética e filosófica, no sentido de humanizar os estudantes em formação, possibilitar o direito do conhecimento, nessa constante luta de classes no sistema educacional, introjetar em oficinas educativas, desconstrução de preconceitos opressores nos micros poderes que os circundam diariamente, que determinam bruscamente quem vence e quem perde na sociedade capitalista. Os procedimentos metodológicos são no plano de dialogar com estudos bibliográficos adjunto as práticas revolucionárias do educador militante, para entender o estudante dentro do espaço escolar, dando as bases teóricas para a busca de possibilidades de uma emancipação gradual em todos os aspectos. Nas experiências filosóficas pedagógicas, há o fortalecimento do vínculo social do educador popular com a escola no qual se realiza as ações de intervenção, podendo assim se formar educadores populares, a favor da humanização política da juventude estudantil na escola pública, traficando informação para a subversão do ensinar em tempos de golpes e guinadas do fascismo e do neoliberalismo no sistema educacional brasileiro. |
