Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Súsel Fernanda [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191423
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Resumo: |
Esta dissertação é fruto das experiências enriquecedoras vividas do projeto de extensão “Dançando no Escuro”, um programa de Atividades Rítmicas e Expressivas inclusivas para pessoas com deficiências variadas. O projeto de extensão foi o objeto desta pesquisa, sendo investigado pelo método de Pesquisa-ação. Uma análise crítica das práticas corporais rítmico expressivas na abordagem da Cultura Corporal de Movimento da pessoa com deficiência. Com o objetivo de ampliar as habilidades expressivas e o protagonismo da pessoa com deficiência, auxiliando na capacitação profissional em Educação Física Adaptada dos monitores do projeto de extensão. Estimulando o trabalho em equipe, a autoconfiança e promovendo a inclusão social dos participantes, com práticas corporais orientadas nos elementos estruturantes da Ginástica para Todos. No decorrer das 39 intervenções da pesquisa, os participantes, pessoas com deficiência e monitores forneceram relatos de suas perspectivas das situações problema. Os debates coletivos durante os seminários trouxeram as possíveis soluções para os problemas encontrados. Foram esses relatos que transformaram o plano de ação deste estudo, tornando os monitores do projeto de extensão peças fundamentais para alcançar os objetivos da pesquisa. Os laços criados entre os participantes da pesquisa auxiliaram no desenvolvimento de composições coreográficas coletivas, no sucesso do programa de Atividades Rítmicas e Expressivas inclusivas, e desta pesquisa. |