Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Spirandelli, Antônio José |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/218015
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Resumo: |
A participação social de pessoas com deficiência visual está condicionada a ações que facilitem a orientação e mobilidade, como a remoção de obstáculos físicos e a implantação de dispositivos de sinalização tátil. Neste contexto, os mapas táteis podem ser considerados uma tecnologia assistiva que favorece a tomada de decisões em um percurso. Contudo, a correta interpretação das informações está relacionada a uma série de fatores, que envolvem desde o treinamento tátil às estratégias de navegação utilizadas. Dessa forma, é importante avaliar quais são as estratégias que podem melhorar o desenvolvimento do mapa cognitivo em pessoas com deficiência visual (PcDV). Então, o objetivo principal deste estudo foi analisar quais as principais estratégias de navegação utilizadas por esses indivíduos ao manipular mapas táteis. Para tanto, foram adotadas a revisão bibliográfica sistemática (RBS) e assistemática (RBA) da literatura. O estudo foi conduzido em três fases: pesquisa, revisão e aprofundamento teórico. As questões referentes à orientação e mobilidade de PcDV devem ser contempladas ainda na concepção do projeto dos espaços, visto que o processo de wayfinding é uma tarefa bem mais complexa quando não se tem a visão como base para a recepção de informações. A padronização dos símbolos táteis ainda não foi possível, assim, a simplicidade na representação das informações é um requisito importante. Na produção de tecnologias assistivas, a inclusão do usuário no processo é essencial, visto que além de fornecer informações pertinentes para o projeto, também acaba por diminuir as chances de rejeição do produto final. |