Cartografia tátil : uma proposta para a inclusão de deficientes visuais no ensino superior
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado em Ambiente e Sociedade Brasil UEG Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Ambiente e Sociedade |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/556 |
Resumo: | A presente dissertação foi desenvolvida com o intuto de realizar uma discussão sobre os processos inclusivos das pessoas com deficiência, como também em relação aos beneficios que materiais didáticos adaptados possuem para a potencialização do desenvolvimento educacional. A investigação possui como referência o deficiente visual e a heterogeniedade que compõe este grupo, tratando assim, sobre as contribuições da utilização de mapas táteis, para a construção de um conhecimento no que se refere a espacialidade e a localização dessas pessoas na instituição de ensino que frequentam. Deste modo, tem-se como base a etapa formativa do Ensino Superior, pois números disponibilizados pelo INEP (2011-2017), apresentam um crescimento considerável no ingresso de alunos DV’s em cursos de graduação. Sendo assim, o principal objetivo que norteou esta pesquisa foi analisar como uma proposta de Cartografia Tátil pode contribuir para a formação do deficiente visual no Ensino Superior. Neste contexto realizou-se a construção de: a) mapas táteis de localização e mobilidade; b) materiais adaptados para uma alfabetização cartográfica tátil; c) padronização de signos cartográficos táteis; d) proposta de mapas educacionais que atendam as demandas dos sujeitos participantes da pesquisa em relação as suas necessidades específícas, bem como mapas que tratem sobre temáticas ambientais. Outrossim, realizou-se uma entrevistas com o DV´s, para identificar suas reais necessidades e percepções sobre a inclusão na instituição de ensino superior, e para a verificação sobre a possível eficiência informativa dos mapas confeccionados artesanalmente. Conclui-se que com a aprovação dos DV’s participantes do estudo, em relação aos documentos cartográficos produzidos de forma artesanal para atendender a necessidade de espacialização e locomoção do grupo, a criação de materiais que possam contribuir para o desenvolvimento real das pessoas com deficiência se despontam como essencial para se pensar e fazer inclusão. |