Interações entre inseticidas químico e biológico em caldas com silício foliar e óleo mineral para o controle de lepidópteros

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Brenha, Jeruska Azevedo Moreira [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/180368
Resumo: Tendo em vista, manter as populações de pragas em densidades baixas, táticas de controle são adotadas como alternativas para manter a viabilidade econômica. O uso de inseticidas é uma das práticas mais utilizadas na agricultura para o controle de insetos-praga, porém, os bioinseticidas à base de Bt, tem sido utilizado como complemento ao controle químico, assim como a adição de aditivos, como os adjuvantes e o Silício (Si). Neste sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do controle das lagartas desfolhadoras na cultura da soja com inseticida químico, biológico e sua mistura, combinados ou não a aditivos (silicio foliar e óleo mineral). Experimentos foram conduzidos no Núcleo de Estudo e Desenvolvimento em Tecnologia de Aplicação - NEDTA da UNESP, Câmpus de Jaboticabal. Os tratamentos avaliados foram, inseticidas químico e biológico, isolados ou associados ao adjuvante e silício foliar. Os fatores de estudo foram depósito, cobertura e caracterização de gotas, tensão superficial, ãngulo de contato, mortalidade das lepidópeteras e produtividade da cultura. A combinação entre o inseticida químico (indoxacarbe) e o biológico (Bacillus thuringiensis) com ou sem aditivos, reduziu a tensão superficial, alterou o ângulo de contato, diminuiu a % de gotas < 100 μm e o SPAN. E comprometeu a eficiência de controle da H. armigera, a adição de aditivos promoveram efeitos positivos na eficiência de controle da lagarta. O terço superior da planta recebeu maior depósito e cobertura. Para C. includens e A. gemmatalis o inseticida químico com e sem aditivo apresentou melhor controle aos 1 e 3 DAA para as lagartas pequenas. Para a S. frugiperda as caldas estudadas apresentaram controle semelhante. Ocorreu incremento na produtividade com adição de adjuvante.