Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Baptista, Kátia Aparecida [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106227
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Resumo: |
O debate intelectual dos anos 70 encontra-se permeado pelo questionamento sobre o Regime Autoritário e pela possibilidade da abertura democrática do cenário político brasileiro. Essa discussão ganha ênfase com a geração de intelectuais que, aposentados compulsoriamente em abril de 1969, funda um centro de estudos autônomo à Universidade: o CEBRAP (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). O novo Centro, cuja fonte de financiamento provirá da Fundação Ford, surge como alternativa ao prosseguimento das atividades intelectuais dos acadêmicos da USP cassados durante a Ditadura Militar. Nesse período, o CEBRAP adquire grande influência tornando-se a garantia de legitimidade das Ciências Sociais e a prova de que a ciência não poderia ignorar a política. Ao romper com o pensamento social dos anos cinqüenta e sessenta, os pesquisadores do CEBRAP lançarão a discussão sobre novos temas mais próximos à realidade político social brasileiro, enfatizando o fortalecimento da sociedade civil e a democratização necessária. Nesse sentido, ao elegermos o CEBRAP como nosso objeto de estudo, nos propomos pesquisar a trajetória institucional deste Centro e as idéias que a partir dele começam a vigorar sobre a interpretação do Brasil. |