Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Martins, Wellington Anselmo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/150712
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Resumo: |
O objeto de estudo desta dissertação é a representação das pessoas com deficiência no jornal brasileiro Folha de S.Paulo, em sua versão impressa. A fundamentação teórica se dá a partir da Escola de Frankfurt, segundo Jürgen Habermas, e da semiologia de Roland Barthes. Também a principiologia dos Direitos Humanos é empregada nesta pesquisa. Metodologicamente, pautado na análise de conteúdo, delimitam-se para estudo as publicações feitas entre janeiro de 2015 e dezembro de 2015. O problema inicial de pesquisa é resumido na seguinte questão: “Como é a representação midiática, na Folha de S.Paulo, sobre as pessoas com deficiência na atualidade?” A hipótese inicial é de que tal representação ainda se mostra insatisfatória em três aspectos básicos: terminológicos, políticos e individuais. Tal hipótese é confirmada pelos resultados desta pesquisa, pois a parte estudada da grande mídia atual cede um espaço raro e insuficiente para as pessoas com deficiência (aspectos políticos), continua empregando termos inadequados para se referir a elas (aspectos terminológicos) e, em algumas situações específicas, que servem de contraponto nesta discussão, como no caso do astrofísico britânico Stephen Hawking, que tem deficiência física, os textos da mídia de massa estudada criam um discurso deformado e mitificador (aspectos pessoais). |