Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Bacarin, Camila Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/258537
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Resumo: |
A presença de smartphones nas escolas desafia as práticas tradicionais de ensino e a Educação Física não está imune. Historicamente centrada em atividades práticas, precisa se adaptar às mudanças culturais e sociais causadas pela era digital, especialmente nos anos finais do ensino fundamental, onde a presença dos smartphones é ubíqua. Essa pesquisa teve como objetivo geral, investigar o uso dos smartphones como recurso pedagógico prático no ensino de esportes de invasão na Educação Física Escolar. Como objetivos específicos, se propôs a: a) mapear a relação dos smartphones e seu uso pelos estudantes; b) analisar a percepção dos estudantes em relação aos smartphones como auxiliares no processo de ensino e aprendizagem nas aulas de Educação Física; c) verificar a possibilidade do uso dos aplicativos de quadro táticos, para o ensino de esportes de invasão nos anos finais do ensino fundamental. Esta pesquisa é um estudo qualitativo que usou, entre as técnicas para a coleta dos dados, a de grupo focal. A pesquisa foi realizada no município de Alvares Machado/SP, em uma escola pública, com 67 alunos matriculados no 9º ano do ensino fundamental. Os resultados mostraram que, apesar dos desafios, os smartphones, quando bem orientados, podem aumentar o engajamento e facilitar a compreensão do conteúdo trabalhado. A introdução de aplicativos de quadro tático foi avaliada positivamente pelos estudantes, embora algumas dificuldades na aplicação prática dos conhecimentos adquiridos tenham sido identificadas. Conclui-se a necessidade de mais estudos para garantir que as habilidades desenvolvidas digitalmente sejam efetivamente transferidas para a prática, para otimizar o processo de ensino-aprendizagem. |