Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Closs, Luciane Quadrado [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104490
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Resumo: |
O presente estudo teve por objetivo determinar a ocorrência de recessões gengivais pós-tratamento ortodôntico e os fatores a elas associados, como quantidade de gengiva ceratinizada pré-tratamento ortodôntico, alteração na inclinação dos dentes ântero-inferiores, alteração da distância intercaninos inferiores em incisivos e caninos inferiores. A amostra consistiu de fotografias intra-orais e modelos de estudo de 209 pacientes caucasianos com idade média de 11.20 l 1.83 anos nos exames iniciais e 14.7 l 1.8 anos nos exames finais. Os pacientes foram classificados como Classe I ou II de Angle e foram submetidos a tratamento ortodôntico com aparelho fixo, sem extrações. Recessões gengivais foram avaliadas em fotografias e modelos de estudo nos incisivos e caninos inferiores, nos exames iniciais e finais dos pacientes. A mensuração da gengiva ceratinizada foi feita em fotografias intra-orais e a distância intercaninos em modelos de gesso, em ambas empregando um paquímetro digital. A alteração das inclinações dos dentes ântero-inferiores foi avaliada em telerradiografia de perfil. Observou-se o aumento significativo de recessões em incisivos e caninos após o tratamento ortodôntico. A quantidade de gengiva ceratinizada previamente ao tratamento ortodôntico e a alteração da inclinação dos dentes ântero-inferiores não estão associadas ao desenvolvimento de recessões gengivais pós-tratamento ortodôntico. Também foi observada uma associação entre largura intercaninos inalterada e migração coronal da margem gengival em incisivos e caninos inferiores pós-tratamento ortodôntico. |