Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Simão, Natália Maria Braga [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89311
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Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo avaliar os aspectos clínico e laboratorial de cães intoxicados com veneno de sapo. Foram utilizados 20 cães, adultos, sem raça definida, machos e fêmeas, sadios, divididos em dois grupos: controle (n=5) e intoxicados com veneno de sapo (n=15). Os cães foram submetidos à indução anestésica com tiopental sódico IV e mantidos em anestesia volátil com isofluorano a 3% durante o período de avaliação e registro de dados, que foi de duas horas e meia. Neste período, os animais do grupo controle receberam apenas placebo (solução fisiológica) e os animais do grupo intoxicado receberam uma alíquota do veneno de sapo por sonda orogástrica. Durante a avaliação, foi observada a presença dos sinais clínicos, tais como: sialorréia, irritação da mucosa oral, evacuação, micção, coloração das mucosas e temperatura corpórea. Também foi colhido material para avaliação hematológica, urinálise, bioquímica sérica e hemogasometria. Os resultados mostraram que a intoxicação por bufotoxina causa gastroenterite evidente e alterações neurológicas com sinais variáveis. O veneno de sapo não causa lesão renal, podendo ser considerado não nefrotóxico nas condições do presente experimento. Os animais intoxicados apresentaram uma leve alteração hepática medida pelos valores de ALT e FA. E a hemogasometria mostrou que podem ocorrer várias alterações do equilíbrio ácido-básico. |