Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Nogueira, Rosa Maria Barilli [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101320
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Resumo: |
O presente trabalho teve por objetivo avaliar os aspectos clínico, laboratorial, histopatológico e tratamento na intoxicação experimental com o veneno da serpente Crotalus durissus terrificus em cães. Foram utilizados 21 cães, adultos, sem raça definida, divididos em três grupos com sete animais: grupo I - somente veneno; grupo II - veneno + cinco ampolas de soro antiofídico + fluidoterapia; grupo III - veneno + cinco ampolas de soro antiofídico + fluidoterapia + alcalinização da urina. O veneno da serpente Crotalus durissus terrificus liofolizado e reconstituído em solução salina foi inoculado pela via subcutânea, na dose de 1mg/kg de peso vivo, na face lateral da coxa do membro posterior esquerdo dos cães dos grupos I, II e III. Os animais foram submetidos às avaliações clínica, hematológica, hemostática, urinálise, bioquímica sérica, hemogasometria, pressão arterial sistólica, eletrocardiograma e mielograma. Três animais de cada grupo foram eutanasiados e foram colhidas amostras do tecido muscular para avaliação histopatológica. Os resultados mostraram a eficácia da soroterapia na neutralização do veneno e mostrou que o veneno da serpente Crotalus durissus terrificus provoca alterações clínica, hematológica, hemostática, de urinálise, hemogasométrica, da pressão arterial sistólica, do mielograma e histopatológica nos cães. Não houve evidências de alterações eletrocardiográficas e bioquímica. |