Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Cabral, Raquel [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89451
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Resumo: |
Pensando nas sofisticadas estratégias da comunicação, que ora seduzem, ora inibem valores e legitimam ideologias, é que analisamos o cinema sob o ponto de vista político. Neste sentido, nos perguntamos: como estudar uma arte, que ao mesmo tempo em que é arte, é também um meio de comunicação? Acreditamos que, conhecer sua manifestação no interior das sociedades é também compreender como arte e política se relacionam, pautando e influenciando muitas vezes, o cotidiano das populações, no nosso caso, através de filmes e trailers de guerra. Assim, é que nossa pesquisa essencialmente qualitativa, interpreta o cinema: como espaço de mediação entre cultura, política, mercado e sociedade, um campo de batalha da comunicação social, que recria a guerra cinematográfica para discutir ou reafirmar valores que promovem e incentivam conflitos; para criticar posicionamentos políticos, para resistir à hegemonia nas suas mais diversas faces e quem sabe assim, vir a apontar os caminhos rumo a uma cultura da paz. |