Corda bosônica à temperatura finita
Ano de defesa: | 2002 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11449/132713 http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/06-01-2016/000854660.pdf |
Resumo: | Inicialmente, apresentamos a construção de Umezawa e Takahashi para uma dinâmica de campos térmicos (DCT) e obtemos algumas grandezas estatísticas, tais como o número médio de partículas, entropia e energia livre de Helmholtz para sistemas em equilíbrio térmico. Com o objetivo de aplicarmos estes conceitos em uma teoria de cordas, quantizamos a corda bosônica clássica (aberta e fechada) em um calibre manifestamente covariante e no calibre de cone de luz. Derivamos então uma descrição para a corda à temperatura finita no contexto da DCT. As entropias dos estados associados às equações de movimento da corda aberta com diferentes combinações das condições de contorno de Neumann e Dirichlet são dadas. Discutimos as transformações do espaço do Fock e dos operadores geradas por transformações unitárias de Bogoliubov mais gerais, cujos operadores formam uma álgebra SU{1,1). Neste contexto, obtivemos também a entropia da corda fechada |