Os formalismos da supercorda
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11449/132635 http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/06-01-2016/000854837.pdf |
Resumo: | Neste trabalho nós revisamos o formalismo de Green-Schwarz (GS) da supercorda e discutimos os seus problemas e vantagens com relação ao formalismo de Ramond-Neveu-Schwarz (RNS). Nós demonstramos, entre outras coisas, que o formalismo de Green-Schwarz possui supersimetria manifesta no espaço-tempo, mas que não pode ser quantizado covariantemente, exatamente o oposto do que ocorre em RNS. Então nós finalmente estudamos o formalismo recém criado de espinores puros, que incorpora as boas propriedades dos formalismos anteriores sem incluir seus defeitos. |