Os formalismos da supercorda

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Mafra, Carlos Roberto [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/132635
http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/06-01-2016/000854837.pdf
Resumo: Neste trabalho nós revisamos o formalismo de Green-Schwarz (GS) da supercorda e discutimos os seus problemas e vantagens com relação ao formalismo de Ramond-Neveu-Schwarz (RNS). Nós demonstramos, entre outras coisas, que o formalismo de Green-Schwarz possui supersimetria manifesta no espaço-tempo, mas que não pode ser quantizado covariantemente, exatamente o oposto do que ocorre em RNS. Então nós finalmente estudamos o formalismo recém criado de espinores puros, que incorpora as boas propriedades dos formalismos anteriores sem incluir seus defeitos.