Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Angelis, Yasmin Brigato de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/202542
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Resumo: |
A categoria espaço está inserida nas argumentações das artes desde os primórdios de seu entendimento como um todo. Teóricos que discutem as artes plásticas e o cinema, trazem inúmeras e férteis discussões sobre este tema. No cinema, todo e qualquer filme é considerado espaço-temporal (utilizam-se de técnicas de enquadramento, filmagem e montagem que proporcionam manipular estes dois elementos como um só, bem como a criação de um espaço como temporalidade pura). A presente pesquisa propõe avaliar como opera a categoria espaço no filme Casa Vazia (2004) de Kim Ki-Duk, uma vez que no filme o discurso cinematográfico parece manifestar questões do espaço urbano-social na contemporaneidade. Nesta dissertação o filme é utilizado com caráter operativo e exemplar para discutirmos a questão do espaço no cinema, alocado na própria constituição estrutural da narrativa, na relação entre forma cinematográfica e tema. No entanto, em Casa Vazia a questão do espaço se integra de modo mais visceral e direto na própria diegese; os personagens vivem situações em que a relação da solidão e do habitar íntimo da vida moderna é mediada pelo espaço. Esta dissertação compõe-se de duas partes em termos estruturais: a primeira possui natureza teórica e a segunda, analítica-interpretativa, na qual depreenderemos componentes importantes de cenas do filme Casa Vazia, com apontamentos possivelmente férteis para o enriquecimento da apreciação estética do filme. Como base teórica recorremos ao problema da representação do espaço, em autores como Marcel Martin, Éric Rohmer in Cristian Borges e Luiz Carlos de Oliveira. Para a análise fílmica, recorreremos a Laurent Jullier, Michel Marie e Jacques Aumont, entre outros. |