Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Oliveira Junior, Luiz Carlos Gonçalves de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-30112010-164937/
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Resumo: |
A dissertação é dividida em duas partes. A primeira consiste em um estudo sobre a noção de mise en scène no cinema, levando em conta suas origens teatrais e algumas de suas aplicações na teoria cinematográfica. O enfoque privilegia as definições essencialistas formuladas por uma parcela da crítica francesa, concentrada nas revistas Cahiers du Cinéma e Présence du Cinéma nos anos 1950-60. A segunda parte da dissertação, mais fincada na análise fílmica, aborda alguns elementos estéticos do cinema contemporâneo, dentre eles o conceito de cinema de fluxo, que designa um conjunto de filmes que ocupam um ponto cego em relação à definição clássica de mise en scène trabalhada na parte I. O Intruso (Claire Denis, 2004), Sombra (Philippe Grandrieux), A Viagem do Balão Vermelho (Hou Hsiao-hsien, 2007) e Gerry (Gus Van Sant, 2002) são alguns dos filmes analisados. |