Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Magolbo, Luis Augusto de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/181498
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Resumo: |
RESUMO No Brasil a maioria das lavouras de mandioca cultivadas para fins industriais tem sido colhida com dois anos, mas nessa modalidade de cultivo, pouco se conhece sobre o padrão de acúmulo e distribuição de matéria seca (MS). A nutrição mineral adequada da planta é um dos fatores essenciais para aumentar o crescimento da mandioca e seu acúmulo de biomassa. O fósforo (P) tem sido o nutriente que promove as respostas mais acentuadas na cultura da mandioca, e por ele participar da síntese de amido nas plantas, é de se esperar que seu fornecimento em quantidades adequadas possa aumentar o crescimento da planta e as produtividades de raízes e de amido. Assim, o objetivo deste trabalho foi de avaliar o crescimento, a produtividade e o acúmulo de fósforo e amido em mandioca de indústria ao longo dos ciclos vegetativos, cultivada sob diferentes níveis de adubação fosfatada. A cultivar utilizada foi a IAC - 14 e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema de parcela subdividida, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas por três níveis de fornecimento de P (P - 0 = sem adubação com P; P - 80 = adubação com 80 kg ha-1 de P2O5 no sulco de plantio; P - 160 = adubação com 160 kg ha-1 de P2O5 no sulco de plantio); e as subparcelas por 11 épocas de coleta de plantas no decorrer do ciclo. Conclui-se que o fornecimento de P teve pouca influência sobre o crescimento e produtividade da mandioca de indústria no primeiro ciclo vegetativo, mas no segundo ano a biomassa das plantas e a produtividade de raízes foram maiores sob a maior dose de P. Plantas de mandioca fertilizadas com a maior dose P absorveram mais P em ambos os ciclos vegetativos, mas o acúmulo de amido nas raízes e na planta inteira só foi mais elevado sob alto fornecimento de P durante o segundo ciclo vegetativo. No primeiro ciclo vegetativo a absorção máxima de P e as produtividades máximas de raízes e amido ficaram entre 14,7 - 19,4 kg ha-1 , 29,7 - 33,9 t ha-1 e 7,8 - 9,0 t ha-1 , respectivamente. A absorção máxima de P e as produtividades máximas de raízes e amido no segundo ano ficaram entre 15,8 - 20,8 kg ha-1 , 50,9 - 60,8 t ha-1 e 15,9 - 19,5 t ha-1 , respectivamente. |