Distração osteogênica médio-sagital da mandíbula: avaliação em modelos de estudo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Oliveira, Cristina Azevedo de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95776
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de modelos de estudo, os efeitos da Distração Osteogênica Médio-Sagital da Mandíbula (DOMM) no arco mandibular de pacientes que utilizaram aparelhos dento-suportados. A amostra consistiu de 14 pacientes (5 do gênero masculino e 9 do gênero feminino) com idades variando de 13 a 19 anos e média de idade de 15,74 ± 1,89 anos no início do tratamento. Modelos de estudo foram obtidos de cada paciente no início do tratamento (T1), três meses após a DOMM (T2) e no momento da remoção dos aparelhos fixos (T3). Os dados foram submetidos à Análise de Variância e teste complementar de Duncan e demonstraram que todas as dimensões transversais aumentaram com a DOMM, o comprimento do arco não sofreu alteração estatisticamente significante, o perímetro do arco aumentou e o Índice de Irregularidade diminuiu consideravelmente, refletindo a correção do apinhamento ântero-inferior. Os dentes posteriores apresentaram maior expansão das cúspides do que das cervicais, indicando uma possível inclinação causada pelo uso de aparelho dento-suportado. Todas a medidas mostraram algum grau de recidiva, que variou de 2,8% a 8,84%. Os achados desta pesquisa permitiram concluir que a DOMM é uma alternativa eficaz para o tratamento do apinhamento associado à deficiência transversal de mandíbula.