Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Santos, Djalma Antonio Almeida dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/236782
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Resumo: |
Este trabalho tem por objetivo avaliar a exposição da gestante aos poluentes do ar em sua somatória de cinco, dez e 15 dias anteriores ao parto, e da temperatura ambiente máxima diária, na defasagem de um, três e cinco dias anteriores ao parto, e analisar o efeito desses poluentes e da temperatura sobre o desencadeamento do parto prematuro. Trata-se de estudo longitudinal, com dados todos os nascidos vivos de mulheres residentes nos municípios de Cubatão, Ribeirão Preto e São José dos Campos nos anos de 2017 a 2019, excluindo os com peso menor de 500 gramas, os partos gemelares e trigemelares, bem como os fetos com mal-formação congênita. A variável dependente, prematuridade, foi categorizada como desfavorável ≤ 36 semanas e 6/7 e favorável ≥ 37 semanas de gestação, e as independentes foram idade materna, estado civil, escolaridade, número de filhos mortos, número de consultas e mês do início do pré-natal. Os poluentes do ar analisados foram PM10, NO2 e O3 com dados acumulados de cinco, dez e 15 dias anteriores ao parto, e temperatura máxima diária, com defasagem de um, três e cinco dias, anteriores ao parto. As análises utilizadas foram os modelos de regressão logística hierarquizada em três níveis: distal, intermediário e proximal, e regressão linear. Foram 55.855 nascidos vivos, sendo incluídos 23.822 (42,7%) que atenderam aos critérios de inclusão. Foi significativa a exposição materna ao PM10 com dez dias anteriores ao parto, sem considerar o efeito da temperatura (OR: 1,23) em Cubatão, sendo que para os outros poluentes e defasagens de temperatura, não houve significância estatística. |