Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Lacerda Mattos, Thaís Caroline [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/146740
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Resumo: |
As relações sino-americanas serão, talvez, o mais importante conjunto de relações no futuro próximo. Elas tenderão a moldar as relações internacionais nas próximas décadas e quase todos os outros conjuntos de relações poderão ser considerados sob a perspectiva do quadro sino-americano. A Ásia Oriental, sob o impacto da ascensão da China, é um palco de disputa no cenário das relações entre os dois países no novo século. Atualmente, a China é vista como uma potência regional, tem exercido crescente influência no cenário internacional e tem sido alvo de especulações quanto aos possíveis intentos em tornar-se a grande potência mundial hegemônica, substituindo os Estados Unidos, fato este que a liderança chinesa refuta. Com o intuito de criar um clima estável para o seu projeto de desenvolvimento, a China lançou a estratégia de “Desenvolvimento Pacífico”. Em contrapartida, os Estados Unidos vem se reposicionando na ordem internacional priorizando a região de maior potencial de crescimento do globo, particularmente no contexto em que a China assume maior proeminência: a Ásia-Pacífico. Daí a divulgação da estratégia de “Pivô para a Ásia”, uma maneira de tentar estender sua posição hegemônica por meio da contenção da China. É o choque entre as duas estratégias o centro de nosso trabalho. |