Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
LEITE, Diana Furtado da Silva |
Orientador(a): |
OLIVEIRA, Marcos Aurélio Guedes de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1606
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Resumo: |
A dissertação procura demonstrar que apesar de o perfil aparentemente mais unilateral e confrontacionista da política externa americana na atual administração de George W. Bush, a política desenvolvida pelos Estados Unidos em relação à China permanece essencialmente a mesma desde o governo Nixon. Desde a administração Nixon, a política americana segue estratégia da contenção pelo engajamento (ou integrar para conter ) sofrendo variações retóricas, geralmente em sintonia com a conjuntura interna e externa, não só dos Estados Unidos, mas da própria China. Por dois motivos: primeiro, porque os interesses americanos procuram impedir a ascensão de uma potência hegemônica na Eurásia; segundo, por que a natureza do sistema internacional, de globalização e interdependência, não só favorece, mas demanda a manutenção da estabilidade por razões estratégicas e econômicas de longo prazo. Apesar de não tentarem conciliar seus pontos de vista sobre a formulação e a condução da política internacional, China e Estados Unidos procuram manter um diálogo moderado e convergente em torno de questões cruciais, como o status de Taiwan. Minha intenção é demonstrar que as relações entre os Estados Unidos e a China adquiriram ao longo desse período um certo grau de equilíbrio e estabilidade, e que a tendência é a de que haja a expansão e o aprofundamento da cooperação entre os dois países |