Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Luiz, Felipe Pelícia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/143875
|
Resumo: |
O objetivo deste estudo foi estudar o efeito do uso combinado de monensina sódica (MON) e virginiamicina (VM) sobre as características da carne fresca (pH, teor de proteína bruta, extrato etéreo, umidade, matéria mineral, perda por cocção e cor), além da avaliação da carne cozida através de painel sensorial e força de cisalhamento. Foram utilizados 72 animais machos não castrados da raça Nelore, com peso vivo médio inicial de 388±31,07 kg, provindos de sistema de recria em pasto. Os animais foram divididos em 4 tratamentos de acordo com associação ou não dos aditivos nas fases de adaptação e terminação: MON (30 mg/kg) na adaptação + terminação; MON (30 mg/kg) + VM (25 mg/kg) na adaptação e VM (25 mg/kg) na terminação; MON (30 mg/kg) + VM (25 mg/kg) na adaptação e VM (25 mg/kg) + MON (30 mg/kg) na terminação e VM (25 mg/kg) na adaptação e MON (30 mg/kg) + VM (25 mg/kg) na terminação, caracterizando assim delineamento em blocos casualizados, com 6 repetições cada tratamento (3 animais por baia, sendo as baias as unidades experimentais). A duração do experimento foi de 90 dias, sendo 19 dias de adaptação, divididos em três períodos (7, 5 e 7 dias) com dietas de 69, e 79% de ingredientes concentrados, respectivamente; e 71 dias de terminação, com dieta contendo 84% de concentrado. Para avaliação da qualidade de carne foram utilizados 24 animais. A associação de MON e VM não apresentou influência pH, composição centesimal, perda por cocção e força de cisalhamento da carne fresca. O aroma e o sabor da carne cozida também não apresentaram diferença em relação aos tratamentos. Portanto mediante os dados apresentados e discutidos, é possível utilizar desta estratégia nutricional sem maiores preocupações com impactos negativos sobre a qualidade da carne. |