Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Ana Paula da Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94753
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a incorporação de ácidos graxos poliinsaturados (PUFA) na carne de frango com a utilização de ração enriquecida com óleo de soja e óleo de linhaça, associados a diferentes níveis de vitamina E. A inclusão de óleo de linhaça, substituindo o óleo de soja em diferentes proporções, e de vitamina E até o nível de 400 mg/kg de ração, não interferiu, de forma geral, nas características de desempenho e de composição de carcaça de frangos de corte da linhagem Cobb. O sexo das aves, por outro lado, influenciou significativamente essas características. Os machos apresentaram, em termos gerais, melhor desempenho produtivo que as fêmeas, com maior consumo de ração e ganho de peso e melhor conversão alimentar. As fêmeas apresentaram maior porcentagem de peito e menor porcentagem de coxa e sobrecoxa que os machos. Com relação às características da carne, o sexo e a fonte de ácidos graxos poliinsaturados e os níveis de vitamina E da ração não apresentaram influência no teor de lipídeos totais, na textura e na perda de peso no cozimento. A adição de linhaça na dieta também não modificou o padrão de ácidos graxos, nem o teor de colesterol da carne. Os machos apresentaram maior proporção de PUFA que as fêmeas nos dois cortes analisados. Com relação ao teor de colesterol total, as amostras de peito provenientes dos machos apresentaram médias mais elevadas em relação às das fêmeas. A inclusão de 200mg/kg de vitamina E na ração foram suficientes para impedir a rancidez oxidativa nas amostras de coxa e sobrecoxa com pele, estocadas a -25ºC por 45 dias. |