Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Coelho, Caroline Pugliero
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Orientador(a): |
Roehrs, Rafael
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pampa
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde
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Departamento: |
Campus Uruguaiana
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5558
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Resumo: |
A escola sendo um espaço de formação cultural e social dos indivíduos tem por função essencial primar pelo pleno desenvolvimento de seus alunos. A inclusão escolar é, ainda hoje, um assunto muito polêmico e complexo, devido à falta de formação complementar dos professores, principalmente da rede pública de ensino, porém uma realidade vivenciada dentro das salas de aula regulares e cada vez mais com maiores demandas. Buscando a igualdade de oportunidades para todos os alunos se faz necessário um olhar singular no planejamento de aulas, aqui especificado na componente curricular de ciências para aplicação de práticas experimentais. Esta pesquisa tem por objetivo a análise dos documentos norteadores da educação como que eles discorrem sobre a educação especial/inclusão escolar e desenvolver e flexibilizar a adaptação em prática experimental de ensino de ciências, para alunos com deficiência visual, vinculados a educação básica anos iniciais do ensino fundamental. Após a finalização do artigo ―Visões Sobre Inclusão Escolar No Contexto De Educação Especial: PCN X BNCC‖ foi possível considerar que o conteúdo teórico encontrado nos PCN proporciona um aporte didático mais amplo, com diferentes possibilidades de adaptações desde o currículo até as práticas metodológicas. Já a BNCC, importante no atual contexto político educacional apresenta várias lacunas em sua formulação, quanto aos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da pessoa com deficiência, bem como a questão de flexibilização dos currículos e conteúdos. Na sequência, após o desenvolvimento e aplicação da prática experimental flexibilizada, apresentada através do manuscrito, pode-se constatar que esta foi muito positiva e contribuiu de forma significativa na aprendizagem da aluna, promovendo uma real inclusão em sala de aula. Ressaltando a importância de oferecer uma educação igualitária e de qualidade para todos os nossos alunos, chegou-se a Teoria Fundamentada de Dados que pensa a consolidação da inclusão escolar a partir de um olhar singular no aluno. Percebendo o acesso à educação que contemple a todos alunos e permita possibilidades de participação ativa em experimentações práticas a partir de adaptações de materiais e métodos em sua aplicação. |