Estudo comparativo entre os propulsores mandibulares Forsus e PowerScope

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Barros Junior, Tadeu Vieira de lattes
Orientador(a): Moro, Alexandre lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Positivo
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Odontologia Clínica
Departamento: Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2235
Resumo: O controle do nível de forças liberadas pelos aparelhos durante o tratamento ortodôntico é importante para garantir a eficiência do tratamento e minimizar efeitos indesejados. O objetivo deste trabalho foi comparar as forças de compressão e descompressão geradas pelos aparelhos Forsus e Powerscope. Dois grupos de aparelhos – Grupo F (Forsus; n=12) e Grupo P (Powerscope; n=12) – foram submetidos a testes de compressão e descompressão após terem sido imersos em saliva artificial por 5 minutos. Os aparelhos foram comprimidos até o ponto máximo de compressão (Grupo F 12 mm; Grupo P 4 mm) e descomprimidos numa velocidade de 0,1 mm por segundo. Os valores das forças liberadas por cada aparelho foram registrados a cada intervalo de 0,5 mm. Os dados foram analisados por meio do teste t de Student (p<0,05). O Grupo F apresentou em média 111,79 g de força de compressão e 90,58 g de força de descompressão (variação de 22,21 g). O Grupo P apresentou em média 203,5 g de força de compressão e 140,87 g de força de descompressão (variação de 62,63 g). Não houve diferença significativa entre a rigidez de compressão e descompressão, tanto para o Grupo F (p=0,070) como para o grupo P (p=0,143). O Grupo P apresentou maior rigidez de compressão (p<0,001) e descompressão (p<0,001) em comparação ao Grupo F. O Powerscope liberou mais força que o Forsus. Porém, o Forsus perdeu menos força durante a descompressão. Ao se comparar as características entre eles pode-se concluir que a mola do Powescope é mais rígida e menos resiliente que a do Forsus.