Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Grande, Isis Maryana Poczapski
 |
Orientador(a): |
Moro, Alexandre
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia Clínica
|
Departamento: |
Programa de Pós-Graduação
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2054
|
Resumo: |
O objetivo da presente pesquisa foi avaliar as alterações esqueléticas, dentoalveolares e do perfil tegumentar ocorridas durante o tratamento da má oclusão de Classe II com os aparelhos de Herbst e Forsus. Telerradiografias iniciais e finais de 36 pacientes com má oclusão de Classe II foram utilizadas para o estudo retrospectivo longitudinal, sendo 20 pacientes tratados com o aparelho de Hersbt e 16 com o aparelho Forsus. A idade média inicial dos pacientes tratados com Herbst foi de 11,7 ± 1,1 anos e idade média final foi de 15,4 ± 1,3 anos e para o grupo tratado com Forsus a média inicial foi de 12,1 ± 1,4 anos e a idade média final foi de 15,2 ± 1,5 anos. Por meio das telerradiografias de perfil, tomadas antes e após o término do tratamento, foi realizada análise cefalométrica dos tecidos moles e dentoesquelética. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística com nível de significância de 5%. Os resultados indicaram que ambos aparelhos foram eficazes, de forma semelhante, na correção da má oclusão Classe II para a amostra considerada. Não houve diferença esquelética na maxila e na mandíbula quando comparados os dois grupos. Para os efeitos dentoalveolares, ambos os aparelhos não mostraram diferenças significantes. E as alterações no perfil facial também não mostraram nenhuma diferença entre os dois grupos. |