Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Lourenço, Américo Riccardi Vaccari
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Orientador(a): |
Quemelo, Paulo Roberto Veiga
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Banca de defesa: |
Tonello, Maria Georgina Marques
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Garcia Júnior, Jair Rodrigues
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Promoção de Saúde
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/630
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Resumo: |
A atividade física tem sido estudada no ambiente laboral como instrumento para a prevenção das doenças ocupacionais, sedentarismo e obesidade. Assim, o objetivo do estudo foi verificar o índice de massa corporal (IMC) e o índice de atividade física dos trabalhadores do setor calçadista da região de Franca e analisar a possível associação entre ambos. Para tanto, 357 funcionários do setor de produção com idade média de 33,8 anos, responderam aos questionários para coleta de dados sociodemográficos, Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), e tiveram o peso e a altura mensurados para o cálculo do (IMC). Os resultados demonstram que, 17,4% dos avaliados são sedentários, 24,64% são insuficientemente ativos, 42% são ativos, e 15,7% são muito ativos. Quanto à classificação do (IMC), 42,45% dos trabalhadores são eutróficos, 33,24% estão na condição de sobrepeso, e 24,3% são obesos. No entanto, não foi observado a associação significativa entre os níveis de atividade física e as categorias de classificação do (IMC). Perante os resultados, é possível concluir que 42% dos funcionários são sedentários ou insuficientemente ativos e que 57,4% foram classificados como sobrepeso ou obeso, mas sem associação entre ambos. Esta alta porcentagem de indivíduos sedentários e acima do peso corporal demonstram a necessidade do controle do sedentarismo e da obesidade através de programas de promoção de saúde do trabalhador, para gerar melhorias na qualidade de vida no setor calçadista. |