Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Gabardo, Denise de Souza
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Orientador(a): |
Selmi, André Luís
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Banca de defesa: |
Lins, Bruno Testoni
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Dias, Luis Gustavo Gosuen Gonçalves
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Cirurgia e Anestesiologia Veterinária
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/698
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Resumo: |
Apesar de existirem várias técnicas, as osteotomias corretivas da tíbia vêm sendo cada vez mais utilizadas, para neutralizar o deslocamento tibial cranial. A osteotomia niveladora do platô tibial (TPLO) é uma técnica inovadora para a estabilização da ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr) na espécie canina e vem sendo adotada por vários veterinários. Foram utilizados 30 cães com diagnóstico clínico de ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr), submetidos a TPLO de forma isolada (GI), associada a liberação do menisco medial (GII) ou a hemimeniscetomia do corno caudal do menisco medial (GIII). Foram avaliados idade, massa corpórea, gênero, grau de claudicação (CLAU), teste compressão tibial (TCT), graus máximos de extensão (EXT) e flexão articular (FLEX), amplitude de movimento articular passivo (AMP) e perimetria da coxa (PC) no momento anterior a cirurgia e aos 10, 30, 60 e 360 dias de pós-operatório. A média de idade em cada grupo foi de 4,5 ± 1,5 anos em GI; 5,1 ± 0,9 anos em GII e 5,8 ± 1,3 anos em GIII; a massa corpórea em GI foi de 40,57 ± 12,1 kg, em GII de 36,87 ± 6,4 kg e em GIII igual a 39,72 ± 7,7 kg. Observou-se melhora significativa em CLAU e TCT após realização da TPLO nos três grupos de forma indistinta entre os mesmos. Não foram observadas diferenças significativas nas demais variáveis estudadas. |