Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Paiva, Fabienne Petitinga de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11236
|
Resumo: |
Noventa e oito fêmeas suínas primíparas em fase de lactação foram utilizadas em dois experimentos para a determinação das exigências de energia digestível e de lisina. No primeiro experimento, foram utilizadas 50 porcas de genética PIC de primeiro parto, com peso de 210,3 ± 22,5 kg, para avaliar diferentes níveis de lisina total (0,95; 1,03; 1,10; 1,18; e 1,25%) na ração, durante a lactação (17,69 ± 1,17 dia). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e dez repetições, sendo a porca considerada a unidade experimental. O consumo total de ração não variou entre as porcas dos tratamentos, que consumiram em média 4,3 kg de ração por dia. O consumo de lisina aumentou de forma linear. Não se observou efeito de tratamento sobre os parâmetros produtivos e reprodutivos das porcas em lactação. O ganho de peso dos leitões também não sofreu influência do consumo de lisina das fêmeas suínas em lactação. Concluiu-se que o nível de 0,95%, correspondente a um consumo diário de 40 g de lisina total, atende às exigências de lisina de porcas primíparas em lactação. No segundo experimento, foram utilizadas 48 fêmeas de genética PIC de primeiro parto, com peso de 185,03 ± 15,78 kg, para avaliar diferentes níveis de energia digestível (3.350, 3.500, 3.650 e 3.800 Kcal/kg) na ração, durante a lactação (19,98 ± 1,04 dia). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro tratamentos e doze repetições, sendo a porca considerada a unidade experimental. O consumo total de ração das porcas não variou entre os animais dos tratamentos, sendo que as porcas consumiram em média 4,0 kg de viração por dia. O consumo de energia aumentou de forma linear, de acordo com o nível de energia da ração. Não se observou efeito do nível de energia da ração sobre a mobilização de reserva corporal das porcas durante a lactação ou sobre os parâmetros reprodutivos. Observou-se aumento linear do ganho de peso dos leitões e da leitegada em função do consumo de energia das porcas. Concluiu-se que porcas primíparas em lactação exigem 3.800 kcal/kg de energia digestível, correspondente a um consumo de 14.307 Kcal/dia. |