Níveis de lisina em ração de lactação para fêmeas suínas primíparas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2002
Autor(a) principal: Cota, Tereza da Silveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11102
Resumo: Foi realizado um experimento com o objetivo de avaliar níveis de lisina para fêmeas suínas de primeiro parto, na lactação. Foram utilizadas 40 porcas primíparas com peso inicial de 182,2 ±16,5 kg em delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco tratamentos (0,95; 1,03; 1,10; 1,18; e 1,25% de lisina total na ração, mantendo-se a mesma relação de aminoácidos) e oito repetições, em que cada porca foi considerada a unidade experimental. A duração da lactação foi de 21 dias; durante esse período, as porcas consumiram uma média diária de ração de 4,2 kg. O consumo total de ração não variou entre os tratamentos, assim, o consumo de lisina, variando de 39,9 a 50,8 g/dia, aumentou linearmente (P<0,05) em função do nível de lisina da ração. Observou-se que o peso das porcas à desmama variou linearmente (P<0,05) em função dos níveis de lisina das rações. A perda de peso, a espessura de toucinho e o número de dias para a retomada do estro das porcas após a desmama, bem como o peso à desmama dos leitões e da leitegada, não foram influenciados (P<0,05) pelos níveis de lisina da ração. Concluiu-se que o nível de 0,95% de lisina total, correspondente a um consumo de 40 g/dia, é suficiente para atender as exigências nutricionais de lisina de porcas primíparas em lactação.