Lisina digestível em rações para fêmeas suínas primíparas em lactação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Escobar Ochoa, José David
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/6484
Resumo: Sessenta fêmeas suínas primíparas em lactação, híbridas comerciais, com peso inicial de 183,6 ± 1,46 kg, foram utilizadas para avaliar diferentes consumos de lisina digestível (CLD) /dia, durante a lactação (20,2 ± 0,13 dias). O consumo de ração foi fixado em 5,0 kg/dia. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso de acordo com o peso das porcas depois o parto, com quatro tratamentos (45, 50, 55 e 60 g de CLD/dia) e quinze repetições, sendo a porca considerada a unidade experimental. O número de leitões nascidos totais e nascidos vivos assim como o peso da leitegada ao nascimento no segundo parto foram influenciados pelos CLD das porcas na primeira lactação. No entanto, não se observou influência dos CLD dia das porcas, sobre o peso médio dos leitões ao nascer (PML) no segundo parto, assim como nos coeficientes de variação dos pesos dos leitões NV. Também não observou -se efeito do CLD diário, na perda de peso, espessura de toucinho e profundidade de músculo das porcas durante a lactação. Não foi verificado efeito do CLD no ganho de peso diário dos leitões, como também não foi verificado influência na produção de leite, na composição do leite e no intervalo desmame cio das porcas. Conclui-se que o CLD de 42,00 g/dia, numa relação LD/ Energia Metabolizável (EM) correspondente a 2,49 g/Mcal EM, atende as exigências das fêmeas na lactação e que o aumento do consumo de lisina digestível para 53,9 g correspondente a uma relação LD/EM de 3,15 g/Mcal EM resulta em aumento no número de leitões nascidos vivos no segundo parto.