Efeito da estaquia, miniestaquia, microestaquia e micropropagação no desempenho silvicultural de clones de Eucalyptus spp

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Oliveira, Marcelo Lelis de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9249
Resumo: O presente trabalho objetivou avaliar o desempenho silvicultural de clones de Eucalyptus spp., propagados pela estaquia, miniestaquia, microestaquia e micropropagação quanto às características de crescimento em altura e diâmetro a altura do peito (dap), bem como a biomassa da parte aérea em condições de campo, em locais distintos, avaliados aos 4, 8, 16 e 24 meses de idade. Os estudos realizados na região do Vale do Rio Doce (Cenibra), de forma geral, para os 4 clones de Eucalyptus grandis avaliados, permitiram concluir que na fase inicial do teste clonal, houve um melhor desempenho das técnicas de micropropagação e microestaquia em relação a miniestaquia e estaquia para as características avaliadas. No entanto, para alguns clones, a miniestaquia mostrou resultados similares a micropropagação e microestaquia e com ligeira superioridade à estaquia. Por outro lado, de modo geral, evidenciou-se a uniformização dos resultados entre as técnicas de propagação clonal para as características avaliadas aos 24 meses de idade do teste clonal. Com relação aos estudos realizados no Norte de Minas Gerais (V & M Florestal), em dois locais distintos, os resultados obtidos permitiram concluir que os efeitos das técnicas de propagação não resultaram em diferenças significativas em altura e dap, nas idades avaliadas, para os clones estudados. Em relação à biomassa da parte aérea, para ambos os locais avaliados, os resultados obtidos não indicaram uma tendência sobre possíveis efeitos das técnicas de propagação em relação ao comportamento silvicultural dos clones.