O poeta-Saci, Camongo, o sertão e o folclore brasileiro no livro Hora aberta, de Gilberto Mendonça Teles

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Fernandes, Danielle Fardin
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Estudos Linguisticos e Estudos Literários
Mestrado em Letras
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/4856
Resumo: O presente trabalho investiga as relações entre o popular e o erudito na reunião de poemas Hora aberta (2003) de Gilberto Mendonça Teles. Em relação ao popular, destacam-se os personagens Saci e Camonge. É com eles que o artista busca criar uma nova estética para os poemas escritos a partir do livro Saciologia goiana (1982). Esses personagens, um do folclore brasileiro, outro da literatura de cordel, foram escolhidos para compor duas máscaras usadas para esconder as verdadeiras facetas de um crítico literário, o próprio Teles. No que cabe ao erudito, encontra-se Camões, que faz o diálogo entre Europa e Brasil. Goiás e o sertão são também sondados, uma vez que ajudam a compor a dicotomia popular/erudito.