GILBERTO MENDONÇA TELES E JOSÉ FERNANDES (Influências e diálogos pertinentes de poesia e crítica).
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/3176 |
Resumo: | Este trabalho apresenta resultados de uma pesquisa sobre intertextualidades, influências e diálogos entre obras poéticas e críticas de Gilberto Mendonça Teles e José Fernandes, uma vez que suas participações no universo crítico-literário representam grandes contribuições para a literatura de Goiás, regional e brasileira, no que se refere às matérias de linguagem artística e estudos da linguagem literária. Pretendemos com esse estudo ressaltar seus elementos linguístico-literários, bem como o diálogo entre eles, considerando que esses dois autores gozam de reconhecimento em grande parte do Brasil, da Europa e do mundo. Por isso mesmo, propomos, com esta investigação, contribuir para a visibilidade e o reconhecimento de suas obras e pensamentos em seus locais de nascimento e produção. Primeiramente, discutimos a arte da construção poética; da metalinguagem; do saber fazer-ver e de questões da imagética. Em seguida, tratamos de questões como poética, poesia, humor, ironia e erotismo. Posteriormente, abordamos a práxis universal, destacando a retórica, os símbolos e a alegoria. A análise e a fundamentação teórica partiram das perspectivas e enfoques dos próprios críticos/autores em pauta, em consonância com os grandes pensadores da linguagem artística que contribuem sobremaneira para os estudos linguísticoliterários. Antecipamos que não houve uma conclusão definida, pois a arte da linguagem é matéria viva, portanto, não há axiomas, mas sim sugestões/ indagações a serem aventadas. |