Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Gustavo Felipe de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17807
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de dois arranjos espaciais de espaçamentos de plantio na produtividade e na avaliação econômica florestal. Foram utilizados os dados de um experimento conduzido em uma empresa do setor florestal localizada na região do Vale do Jequitinhonha do Estado de Minas Gerais. O experimento constitui-se de três clones de Eucalyptus spp. plantados em dois arranjos espaciais de plantio: 3,0 m x 3,0 m e 6,0 m x 1,5 m. Foram mensurados as variáveis diâmetro à altura do peito (Dap), altura total (Ht) aos 81 meses pós plantio, para estimação do volume de madeira por hectare (Vcc/ha). Com os dados de custo fornecidos para cada arranjo espacial, foram realizadas as análises econômicas utilizando os critérios VPL (Valor Presente Líquido), TIR (Taxa Interna de Retorno) e CMP (Custo Médio de produção), simulando a venda da madeira em pé comercializada em volume (m3) e massa (t). O arranjo espacial não influenciou estatisticamente as variáveis Dap, Ht e Vcc/ha, apenas o fator clone exerceu influência nas variáveis. Independentemente da unidade de comercialização da madeira, o arranjo espacial 6,0 m x 1,5 m apresentou resultados econômicos superiores ao arranjo espacial 3,0 m x 3,0 m. |