Influência do ciclo menstrual na temperatura da pele de mulheres jovens
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
Educação Física |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://locus.ufv.br/handle/123456789/33270 https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2024.739 |
Resumo: | Uma crescente onda de mulheres praticantes de exercícios tem demonstrado aumento do número de participantes em esportes de elite, alcançando pela primeira vez na história, o mesmo número de atletas femininas e masculinos nas competições nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Dado esse fato, nota-se a necessidade de compreender a fisiologia do exercício na mulher uma vez que as pesquisas voltadas para o desempenho desse público não acompanharam o aumento de atletas femininas. O Ciclo menstrual (CM) promove alterações nas concentrações dos hormônios estradiol, progesterona, LH e FSH, modificando a cinética da temperatura corporal, mensurada por diferentes formas. Contudo, pela termografia infravermelha foi pouco estudado. Assim, essa dissertação é composta por dois artigos, o primeiro deles trata-se de uma revisão sistemática, com objetivo de revisar a literatura acerca da temperatura da pele avaliada pela técnica de termografia infravermelha em mulheres considerando o CM, sendo demonstrado que poucos trabalhos estudaram a influência dos hormônios sexuais femininos sobre a temperatura da pele avaliados por termografia infravermelha. Além disso, foram encontradas discrepâncias na subdivisão das fases do CM e nos métodos de monitoramento do ciclo, podendo as avaliações não terem levado em consideração os diferentes perfis hormonais. O segundo artigo teve como objetivo avaliar a temperatura irradiada da pele pela termografia infravermelha de mulheres eumenorréicas em diferentes fases do CM e entre usuárias de contraceptivos orais. Foi demonstrado que mesmo havendo flutuações hormonais ao longo das fases do CM, não houve diferenças significativas na temperatura irradiada da pele, nem entre usuárias de CO e mulheres que não usam CO na condição de repouso, o que leva a deduzir que não há necessidade de monitorar o CM para realizar avaliações termográficas. Palavras-chave: Temperatura irradiada da pele. Ciclo menstrual. Hormônios femininos. Termografia infravermelha. |