Influência do ciclo menstrual na flexibilidade de mulheres adultas jovens

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Costa, Bárbara Dias Diniz da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Educação Física
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://locus.ufv.br/handle/123456789/32658
https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2024.446
Resumo: O aumento na participação das mulheres nos esportes e atividades físicas, impõe a necessidade de entender melhor sua fisiologia, em especial, relacionada ao ciclo menstrual (CM). O CM é regulado pelo eixo hipotálamo-hipófise ovariano, com flutuações hormonais do estradiol, progesterona, hormônio luteinizante (LH) e folículo estimulante (FSH), com duração média de 28 dias. Para além da regulação do CM, esses hormônios interagem com outros sistemas do corpo humano, podendo impactar o desempenho físico das mulheres. Uma capacidade física que parece ser afetada é a flexibilidade, que desempenha um papel importante na performance do exercício e diminuição dos riscos de lesões. Portanto, essa dissertação é composta por um artigo de revisão sistemática, com objetivo investigar os efeitos do CM na flexibilidade dos isquiotibiais de mulheres adultas que fazem uso ou não de contraceptivos orais (CO), e um artigo original, que investigou os níveis de flexibilidade de mulheres adultas jovens, que faziam ou não uso de CO, durante as diferentes fases do CM. Os achados da revisão sistemática foram inconsistentes devido aos divergentes métodos aplicados nos estudos e ao limitado número de artigos encontrados. No artigo original, houve uma diferença significativa da flexibilidade na fase folicular inicial em voluntárias sem uso de CO, que parece estar relacionado à flutuação em seus valores hormonais. No grupo com uso de CO não houve significância estatística, tanto na flexibilidade, quanto nos hormônios. Palavras-chave: Hormônios sexuais; Flexibilidade; Ciclo Menstrual.