Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, André Luiz da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/26812
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Resumo: |
Este trabalho buscou compreender a percepção ambiental na Bacia do Rio Doce por populações afetadas e não afetadas pelo desastre com a barragem da Samarco, em 2015, no Município de Mariana, Minas Gerais, Brasil. O principal objetivo foi entender as relações entre os sujeitos e o ambiente, por meio de mecanismos de formação de valores e comportamentos sociais do indivíduo relacionados com os princípios da Biologia da Conservação por meio da Educação Informal, Não Formal e Formal em seus espaços e processos. Para tanto foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa, em três cidades afetadas pelo desastre e três cidades não afetadas. O processo de análise teve fundamentação epistemológica e semântica na definição de palavras-chave e na quantificação da associação destas aos eixos formativos Família, Sociedade e Escola. Os dados foram coletados por meio de questionários estruturados via internet. Compuseram as amostras escolas públicas estaduais e municipais de Ensino Fundamental II (do 6o ao 9o ano), sendo selecionada uma escola por cidade, por categoria afetadas/não afetadas. Os dados foram analisados a partir das médias e medianas dos valores amostrados. Usou-se da metodologia do sujeito coletivo para a leitura dos resultados. Observou-se uma hierarquia para os eixos formativos na definição dos princípios analisados, nesta ordem: Família-Sociedade-Escola. As populações afetadas e não afetadas realizam uma leitura do ambiente a partir da mesma ótica, mas respondem de maneira diferente aos processos socioambientais. Ambas as populações consideram a Família como principal referência na formação dos princípios analisados. Demonstrando diferença na percepção ambiental, as populações afetadas atribuem maior responsabilidade à Sociedade enquanto as populações não afetadas atribuem maior responsabilidade à Escola na formação de valores relativos ao ambiente e de suas relações socioambientais. |