Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Zaché, Fernanda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8351
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Resumo: |
Qualquer leitor que se proponha analisar os textos do mais famoso dramaturgo inglês, certamente notará que William Shakespeare foi grande observador da história. É curioso perceber que sua obra ultrapassou séculos, e mantém-se fielmente ovacionada na contemporaneidade. Visto a notória universalidade de seus trabalhos, revisitados em diversos gêneros e áreas das artes, e ricos ainda de possibilidades de interpretação, podemos notar sua intertextualidade ao longo dos anos perpetuando-se em significativa ampliação da arte do Bardo Inglês. Neste sentido, este estudo propõe uma análise comparativa, levantando pressupostos à luz da introdução dos estudos comparados da “intertextualidade” de Julia Kristeva (1974) e das Teorias da Adaptação de Linda Hutcheon (2011) sobre a tragédia lírica mais adaptada dos últimos tempos: Romeu e Julieta, e sua releitura pelas lentes do diretor italiano Franco Zeffirelli, de 1968, relacionando as teorias do cinema de Robert Stam (2003).A proposta deste trabalho é, portanto, relacionar as produções pontuando o olhar interrompido na obra renascentista e a sua retomada através dos recursos midiáticos modernos. |