Por uma sala de aula multitela: o uso do smartphone na educação básica
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/2391 |
Resumo: | O Relatório Final de Pesquisa Aplicada resulta de um Survey (Estudo de Caso) sobre o uso do celular na Escola. É uma Pesquisa Bibliográfica e uma Pesquisa Survey, que é um tipo de investigação quantitativa, conhecida como uma forma de coletar dados e informações a partir de características e opiniões de grupos de pessoas, que neste caso foi realizada na UFT com alunos do curso de Pedagogia e com alunos e professores do Ensino Médio na Escola Estadual Elisângela Glória Cardoso por meio do formulário Google Forms e aplicativo de mensagens WhtasApp com questão única sobre o que o respondente achava sobre o uso do celular na sala de aula. É um trabalho realizado no Programa de PósGraduação Profissional em Educação (PPPGE/UFT). O objetivo foi compreender a (s) concepção/ções dos futuros professores da escola básica e dos jovens concluintes da educação básica sobre o uso do celular na escola. Para subsidiar teoricamente, a pesquisa se baseou em autores como: BAUMAN (2007), LEVY (2009), MARCO SILVA (2001), SANTAELLA (2004, 2007, 2013), ROCHA (2009, 2013), dentre outros. Os resultados a partir da análise fatorial de correspondência ou a nuvem de palavras demonstra que os respondentes tem concepções favoráveis quanto ao uso e utilização do celular na escola. É representativo também respostas que indicam sobre dispersar, atrapalhar concentração, interferir na aula, uma concepção que sinaliza que o celular não é visto como dispositivo facilitador de acesso a conteúdos e como recurso para a sala de aula. Consideramos importante que as pesquisas avancem para além da acessibilidade e usabilidade de smartfhones na escola, para a acepção de que a educação básica precisa se apropriar destes dispositivos não apenas como ferramenta mas como fundamento de suas práticas pedagógicas, tornando a sala de aula, um ambiente colaborativo, hipertextual, disruptivo, híbrido, interativo, comunicacional, relacional, imersivo, cibertextuais, salas de aulas multitelas. Vivenciamos as cinco gerações tecnologógicas: tecnologias do reprodutível, tecnologias da difusão, tecnologias do disponível, tecnologias do acesso, e estamos, na era das tecnologias de conexão contínua. Não se trata de culpabilização da escola ou de profesores e estudantes, mas de dizer que investimentos na educação são necessários para estar aberta a era da mobilidade. |