Os novos municípios do estado do Tocantins, criados pós 1989 e os usos do território

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Santos, Robson Francisco Barros Dos
Orientador(a): Carloto, Denis Ricardo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Porto Nacional
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGG
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/2188
Resumo: Esta dissertação reflete sobre o uso do território nos novos municípios do estado Tocantins. Esse estado foi criado em razão do abandono e atraso em relação ao antigo sul goiano. Com a promulgação da Constituição de 1988, novas garantias foram propostas, o que se refletiu nos usos dos atores hegemônicos e hegemonizados no estado. Este estudo se voltou aos novos municípios à luz da teoria do território usado, de Milton Santos. O território é usado por tudo e por todos, seja por quem tem mais capacidade de uso (os atores hegemônicos), seja por quem não tem tal capacidade (os atores hegemonizados), isto é, tem o território como abrigo. Considerando a criação do estado do Tocantins, as questões que guiaram o trabalho foram estas: o que mudou nos municípios? A criação do estado supriu a falta de amparo? Que estruturas foram criadas? A análise, que incidiu em como cada agente usa o território, embasou-se em mapas para verificar as desigualdades de usos nos novos municípios. A constatação foi que estes não cumprem seu real papel como ente federativo, pois têm muitas carências.