Análise da expressão gênica das isoformas do Fator de Crescimento Transformador Beta (TGF-β) em neoplasia intraepitelial cervical graus I, II, III e câncer invasivo
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1592 |
Resumo: | Introdução: A neoplasia intraepitelial cervical (NIC) pode se transformar em câncer invasivo, depois que o mecanismo imunológico falha e o tumor se desenvolve a partir desse sistema através de mecanismo de escape. Uma das formas mais importantes de contornar a resposta imune é a produção de mediadores como a citocina Fator de Crescimento Transformador Beta (TGF-β), que pode atuar em inúmeras células. Sua função envolve diferenciação celular e controle da apoptose, porém, o TGF-β pode atuar inibindo as células efetoras da imunidade adaptativa. No entanto, as três isoformas do TGF-β têm funções diferentes na resposta imune. Entender o envolvimento delas dentro do tumor é essencial para o desenvolvimento de novas imunoterapias e novos marcadores biológicos de progressão da lesão. Objetivo: Quantificar e associar a expressão das isoformas TGF-β1, TGF-β2 e TGF- β3 em diferentes graus de lesões de NIC e câncer cervical. Materiais e métodos: Usando a técnica qPCR para analisar as isoformas de TGF-β, 56 pacientes separadas em grupo Controle (n = 09), NIC I (n = 08), NIC II (n = 11), NIC III (n = 13) e Câncer Cervical (n = 15) foram avaliadas. Resultados: A expressão nos grupos NIC I, NIC II, NIC III e Câncer Cervical foi menor, para a isoforma TGF-β1, quando comparados com o grupo Controle (p=0,0002). As isoformas TGF-β2 (p=0,3496) e TGF-β3 (p=0,2810) não apresentaram expressões significativas nos testes estatísticos, em todos os grupos. Conclusão: O TGF-β1 pode estar relacionado à progressão da doença e pode ser usado como um marcador biológico, futuramente, para monitorar condições de tratamento e alvos para imunoterapia futura. |