Mapas possíveis: unindo mídia-educação e cartografia no terceiro espaço de aprendizagem
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais - IELACHS::Curso de Graduação em Letras Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1617 |
Resumo: | A dissertação, vinculada à linha de pesquisa “Formação de Professores e Cultura Digital”, apresenta um estudo qualitativo voltado para professores de Geografia em formação e tem como objetivo avaliar a contribuição de metodologias inovadoras e o uso de mídias digitais neste processo. O estudo foi desenvolvido no escopo da disciplina “Comunicação, Educação e Tecnologias”, ofertada aos licenciandos do quinto período. Fundamentada nos conceitos de “Terceiro Espaço”, “Storytelling” e abordagens de “Design Thinking”, a pesquisa desenvolveu e testou atividades com produção de “Mapas Possíveis”, aqui concebidos como a localização e organização de um conjunto de representações acerca do futuro, segundo as regras da expectativa. Os mapas foram compostos por narrativas digitais sobre temas relacionados à profissão, ao espaço e ao futuro da docência. A metodologia, de natureza qualitativa e finalidade exploratória, envolveu a produção de recursos educacionais e a aplicação de atividades diversas com um grupo de 16 discentes do curso de Licenciatura em Geografia, sendo 50% homens e 50% mulheres. Deste total, 99% já haviam cumprido créditos em demais disciplinas voltadas à preparação do educador e demonstraram a intenção de atuar na área docente. Os resultados indicam que, embora a proposta tenha obtido o engajamento dos estudantes, ainda sim eles demonstraram se sentir desconfortáveis com a realização de tarefas que os retirassem de suas zonas de conforto, isto é, tarefas que exijam criatividade e manifestação livre da própria opinião. |