Tratamento fisioterapêutico de pacientes após fratura distal de rádio durante a fase ambulatorial
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/806 |
Resumo: | Esta dissertação contém dois estudos que foram desenvolvidos durante o mestrado. Estudo 1: Foi realizada inicialmente uma revisão sistemática com metanálise. O título do artigo é “Fisioterapia supervisionada versus programa domiciliar após fratura do rádio distal: revisão sistemática e metanálise” e tem como objetivo avaliar a literatura atual para determinar se um programa em casa é mais eficaz do que a fisioterapia supervisionada para pacientes após fratura do rádio distal. Concluímos que as duas intervenções são válidas desde que o profissional saiba avaliar o melhor para seu paciente com fratura do rádio distal. Estudo 2: Foi realizado um estudo de avaliação funcional. O título do manuscrito é “Avaliação funcional dos pacientes submetidos a tratamento cirúrgico de Fratura Distal de Rádio” e tem como objetivo verificar a comparação entre o lado da fratura e o membro contralateral para as medidas de amplitude de movimento, força muscular, atividade muscular e fadiga em pacientes após seis meses de pós-operatório da fratura distal de rádio; verificar se existe associação entre as medidas de força e medidas eletromiográficas nos pacientes após seis meses de pós-operatório de fratura distal de rádio; e verificar se existe associação entre as escalas de Escala de afetos positivo e negativo, Escala Tampa de Cinesiofobia, Patient-Rated Wrist Evaluation e escala de catastrofização da dor com as medidas de força e eletromiografia. Concluímos que existe diferença entre o lado da fratura e o membro contralateral para as medidas na amplitude de movimento de extensão de punho, força muscular, atividade muscular e fadiga em pacientes após seis meses de pós-operatório da fratura distal de rádio. Apresentou correlação positiva de associação entre as medidas da eletromiografia, dinamômetria e as escalas avaliadas. |