Tratamento fisioterapêutico de pacientes após fratura distal de rádio durante a fase ambulatorial.
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1587 |
Resumo: | Artigo 1 Introdução: Em um estudo anterior de revisão sistemática sobre fisioterapia supervisionada vs programa domiciliar para pacientes com fratura do rádio distal, constatou-se que as evidências disponíveis de ensaios clínicos randomizados controlados eram insuficientes para apoiar um programa de terapia domiciliar ou supervisionado como um método superior de tratamento para esses pacientes. Objetivo do estudo: O objetivo desta revisão sistemática é avaliar a literatura atual para determinar se um programa em casa é mais eficaz do que a fisioterapia supervisionada para pacientes após fratura do rádio distal. Métodos: Foram pesquisadas as seguintes bases de dados eletrônicas: PubMed, Science Direct, Web of Science e PEDro (Physiotherapy Evidence Database). Termos de pesquisa incluídos: Modalidades de Fisioterapia e Fraturas do Rádio; Fraturas do rádio e tratamento residencial; Modalidades de Fisioterapia e Tratamento Residencial E Fraturas do Rádio. Resultados: A estratégia de busca identificou 363 artigos e 7 artigos adicionados, totalizando 370 artigos. Avaliação da qualidade nesta meta-análise demonstrou um alto risco de viés em seis estudos e um risco relativamente baixo de viés nos restantes cinco estudos em cegamento de participações. Alguns estudos não apresentaram claramente as informações sobre os métodos. Nenhuma diferença significativa foi encontrada para amplitude de movimento, força e formulário Patient-Rated Wrist Evaluation. Os resultados da meta-análise sugerem que ambas as intervenções são igualmente eficazes para amplitude de movimento, força e formulário Patient-Rated Wrist Evaluation. Conclusão: As duas intervenções são válidas desde que o profissional saiba avaliar o melhor para seu paciente com fratura do rádio distal. Nível de Evidência: 2b. |