Avaliação da expressão de proteínas citolíticas e moléculas inibitórias na regulação da atividade citotóxica em pacientes com linfoma não-Hodgkin e mieloma múltiplo
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/833 |
Resumo: | A ativação da imunidade adaptativa mediada por linfócitos T citotóxicos (LTC) e células natural killer (NK) é controlada pela expressão de receptores e moléculas inibitórias, que atuam prevenindo a exacerbação imunológica e apoptose por excesso de ativação. As células tumorais são capazes utilizar estes mesmos ligantes como mecanismo de escape tumoral, inibindo o reconhecimento e ativação das células efetoras, levando-as ao estado de irresponsividade. Alterações no funcionamento do sistema imune podem interferir diretamente na sobrevida do paciente. Por isso, informações a respeito do perfil imunológico são necessários para o desenvolvimento de uma terapia individualizada para o tratamento destas doenças. Neste estudo foi avaliada a expressão gênica de receptores e moléculas inibitórias e de proteínas citolíticas em pacientes com linfoma não-Hodgkin (LNH) e mieloma múltiplo (MM) em comparação a indivíduos saudáveis. O aumento na expressão gênica de granzima B associado a redução na expressão de Fas-L e PD-L1 demonstrou a ativação do sistema imunológico em pacientes com LNH. A redução dos níveis das moléculas inibitórias atuou como fator ativador da resposta imune, que poderia acarretar na inibição da autorregulação das células efetoras, levando-as a maior ativação e atividade citotóxica do sistema imunológico. Por sua vez, na ausência de expressões significativas, a redução do sistema imunológico em pacientes com MM pode ser comprovada pelas correlações inversamente proporcionais entre as proteínas citolíticas e receptores ou moléculas inibitórios. Neste cenário, o aumento na expressão das moléculas inibitórias atua simultaneamente às células tumorais, promovendo uma regulação negativa do sistema imunológico, auxiliando no processo de imunorregulação. A próxima etapa deste estudo é correlacionar a expressão destes fatores tanto no sangue periférico quanto no microambiente tumoral, em conjunto com a análise de sobrevida, para um melhor entendimento destes mecanismos na resposta imune. |